Soaroir
30/7/15
Para florir as cerejeiras abandonam suas folhas
sexta-feira, julho 31, 2015
domingo, julho 26, 2015
Eterno Caminhante
Soaroir
26/7/15
26/7/15
foto de Soaroir - UK 2014
Nenhum lugar é meu
Por dentro caço um
Onde sinta que esteja eu.
continua...
Eu abraçar-te-ei
https://youtu.be/nYwxtDUmbEM
... e por todo o caminho eu abraçar-te-ei
© Soaroir 23/8/08
separa aquele vinho.
aquele, merlot
compatível com a nossa safra.
sobre a mesa, estende a mais fina toalha de linho.
te enfeita.
e a casa, toda de florais e castiçais.
já me vou ancorar em meu porto
por favor, nem uma beleza rejeita.
eu, te levarei como “ si fueras a un niño”
pela mão, nos braços, no colo
entre os invejáveis imortais
do Algarve até ao Minho
... e pelo caminho
eu abraçar-te-ei.
no mais,
separa nada do que juntos já tivemos
da poesia, eu cá me encarrego
para atravessarmos os portais.
... e por todo o caminho
eu abraçar-te-ei.
mote: "Vida com Sabedoria"
... e por todo o caminho eu abraçar-te-ei
© Soaroir 23/8/08
separa aquele vinho.
aquele, merlot
compatível com a nossa safra.
sobre a mesa, estende a mais fina toalha de linho.
te enfeita.
e a casa, toda de florais e castiçais.
já me vou ancorar em meu porto
por favor, nem uma beleza rejeita.
eu, te levarei como “ si fueras a un niño”
pela mão, nos braços, no colo
entre os invejáveis imortais
do Algarve até ao Minho
... e pelo caminho
eu abraçar-te-ei.
no mais,
separa nada do que juntos já tivemos
da poesia, eu cá me encarrego
para atravessarmos os portais.
... e por todo o caminho
eu abraçar-te-ei.
mote: "Vida com Sabedoria"
Persistência
Soaroir
26/7/15
26/7/15
seagulls - imagem Net
Um bando voa do Oeste para o Leste
Quanta algazarra!
De pertinho vejo
Parecem gaivotas -
reunindo as relutantes...
Quando o poeta parte
©Soaroir de Campos
Setembro 21/2008
quando as agruras chegam o poeta foge
Refletido na parede fica
Entre a vela e o recinto
Uma janela, uma porta
um meneio de cabeça
replicado pela sombra.
...
Setembro 21/2008
quando as agruras chegam o poeta foge
Refletido na parede fica
Entre a vela e o recinto
Uma janela, uma porta
um meneio de cabeça
replicado pela sombra.
...
imagem net
domingo, julho 05, 2015
A Lagartixa Bixa
A Lagartixa Bixa (metapoesia)
A lagartixa Bixa
By: Soaroir Maria de Campos
20/03/08
Como qualquer poeta
Não a entende ninguém
Sua pele é delicada
E o coração também.
Vai subindo pela vida
A seus insetos caçar
Sabe a hora de correr
E também a de pensar.
Sua cor é diferente
De um vermelho grená
É arisca a qualquer um
Que tente lhe pear.
Sempre anda solitária
E mostra nenhum afeto
É preciso muita coisa
Para ela cair do teto.
E eu em minha lagarteira
Que não abriga ninguém
Tenho poesia pra sentir
A das lagartixas também.
A lagartixa Bixa
By: Soaroir Maria de Campos
20/03/08
Como qualquer poeta
Não a entende ninguém
Sua pele é delicada
E o coração também.
Vai subindo pela vida
A seus insetos caçar
Sabe a hora de correr
E também a de pensar.
Sua cor é diferente
De um vermelho grená
É arisca a qualquer um
Que tente lhe pear.
Sempre anda solitária
E mostra nenhum afeto
É preciso muita coisa
Para ela cair do teto.
E eu em minha lagarteira
Que não abriga ninguém
Tenho poesia pra sentir
A das lagartixas também.
TIJOLO DE DEMOLIÇÃO
Soaroir
O tijolo é feito do frágil barro - mas não é qualquer barro não.
É preciso ter "liga". Argila e água cozidos em fornos apropriados;
a coloração depende do grau de temperatura
de quando ele foi queimado....
De tudo isso uma bela construção depende.
À bientôt
Soaroir 5/7/2015
O tijolo é feito do frágil barro - mas não é qualquer barro não.
É preciso ter "liga". Argila e água cozidos em fornos apropriados;
a coloração depende do grau de temperatura
de quando ele foi queimado....
De tudo isso uma bela construção depende.
À bientôt
Soaroir 5/7/2015
Acróstico de Inverno
ACRÓSTICO DE
INVERNO
Soaroir
5/7/2015
Faiadas sob o Sol
Repousam (as)
cinzentas nuvens;
Inexoravelmente
esperamos
Orando pelo
pão e (pelo) o vinho.
Dita ventura
a minha...
Éden de tão poucos!
Indolentes,
contrastantes
Nevoas da
manhã; branco no arredor
Vão tomando
todo o vale
Ermos de
flores, curvam-se os galhos
Rompe o
vento assobiando
No mato sua sinfonia
(alpestre)
Orquestra...
Sem nem um pássaro...
- - - - X - - -
VERSÃO REVISADA
(Inverno= Hímen da Primavera)
Faiadas sob o Sol
Repousam (as) cinzentas nuvens;
Inexoravelmente esperamos
Orando pelo pão e (pelo) o vinho.
Dita ventura a minha...
Éden de tão poucos!
Indolentes, contrastantes
Nevoas da manhã; branco no arredor
Vão tomando todo o vale
Ermos de flores, curvam-se os galhos
Rompidos pelo assobio do vento
No mato pela sinfonia alpestre.
Orquestra... Sem nem um pássaro...
- - - - X - - -
VERSÃO REVISADA
(Inverno= Hímen da Primavera)
Faiadas sob o Sol
Repousam (as) cinzentas nuvens;
Inexoravelmente esperamos
Orando pelo pão e (pelo) o vinho.
Dita ventura a minha...
Éden de tão poucos!
Indolentes, contrastantes
Nevoas da manhã; branco no arredor
Vão tomando todo o vale
Ermos de flores, curvam-se os galhos
Rompidos pelo assobio do vento
No mato pela sinfonia alpestre.
Orquestra... Sem nem um pássaro...
FRIO DE INVERNO
(reedição)
Fim de Sábado sem um sol que arda ...
até minha poesia é parda...
Soaroir
em 19/06/2010
foto por Soaroir 5/7/15
Fim de Sábado sem um sol que arda ...
até minha poesia é parda...
Soaroir
em 19/06/2010
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