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terça-feira, abril 29, 2014

Rosas para Mãe Ausente


Roses For Mama
© Lynn Casstevens


Lord, are there roses in your garden
On the shores of jubilee
Would you pick a dozen of your best
And deliver them for me?
 For you see, today is mothers’ day
And I can’t visit my mom
 For it wasn’t very long ago
 The angels came and took her home.
So if there are roses in your garden
On the shores of Jubilee
Would you pick a dozen of your best
And deliver them for me?
Would you take them to my mother
And tell her that I love her.
Tell her that I miss her
 In oh! So many ways
But I have joy in knowing
We’ll meet again someday
And we’ll pick roses together
On the shores of Jubilee.

Written by: Lynn Casstevens May 1, 2008
On the shores of Jubilee.



Mothers Day Poem
This is my first mothers day without my mom.
I always gave her flowers and roses were her favorite.
I wanted to do something for mama so I wrote this poem for her.
If this is your first mothers day without your mother
I hope this poem will bring you comfort.


 Fonte: http://www.familyfriendpoems.com/poem/roses-for-mama#ixzz30JZLa71T
 Family Friend Poems

sábado, abril 26, 2014

Antes de Partir...

Antes de Partir
Soaroir de Campos – 26/4/14 
 
imagem google


Se eu puder conjugar todos os verbos
no tempo mais que perfeito, antes de partir,
de olhos fechados e coração aberto...

como Espanca,  eu não terei vivido em vão.

terça-feira, abril 22, 2014

Da Alma

'
A alma é um território em si, com leis que lhe são próprias. A essência da alma não pode ser derivada de princípios de outros campos da ciência, caso contrário violar-se-ia a natureza particular do psiquismo." (JUNG, 2011, § 22)

Se eu Puder

Soaroir de Campos
22/4/14
Se eu Puder

imagem/google

se eu puder perder a memória,
sem ataque do Alzheimer,
apagar os entojos, maledicências;
injúrias oriundas de tantos entes
queridos, e dos desconhecidos,
certamente será em vão,
já que nada pode apagar
o que no coração se aquartela.
no entanto, será menos peso...
para  eu atravessar os Portais.

quinta-feira, abril 17, 2014

Desejos de Aniversário

Carlos Drummond de Andrade

"Desejo a você Fruto do mato Cheiro de jardim Namoro no portão Domingo sem chuva Segunda sem mau humor Sábado com seu amor Filme do Carlitos Chope com amigos Crônica de Rubem Braga Viver sem inimigos Filme antigo na TV Ter uma pessoa especial E que ela goste de você Música de Tom com letra de Chico Frango caipira em pensão do interior Ouvir uma palavra amável Ter uma surpresa agradável Ver a Banda passar Noite de lua Cheia Rever uma velha amizade Ter fé em Deus Não Ter que ouvir a palavra não Nem nunca, nem jamais e adeus. Rir como criança Ouvir canto de passarinho Sarar de resfriado Escrever um poema de Amor Que nunca será rasgado Formar um par ideal Tomar banho de cachoeira Pegar um bronzeado legal Aprender um nova canção Esperar alguém na estação Queijo com goiabada Pôr-do-Sol na roça Uma festa Um violão Uma seresta Recordar um amor antigo Ter um ombro sempre amigo Bater palmas de alegria Uma tarde amena Calçar um velho chinelo Sentar numa velha poltrona Tocar violão para alguém Ouvir a chuva no telhado Vinho branco Bolero de Ravel E muito carinho meu."

segunda-feira, abril 14, 2014

Cristais Quebrados

Flores de Cristal
Soaroir 14/4/14
imagem/google/cristalonline


dedicado jardineiro

com  amor e esmero

cuidou de suas flores

-  singulares...

são minhas, pensou;

intempéries bateram

foram-se as flores

de raro cristal.

adubadas, cercadas,

cuidadas com esmero

levaram-nas

por serem tão raras.

 

sexta-feira, abril 11, 2014

Espelho Concavo

Soaroir

(perdidos na Net)

Tergiverso
Soaroir
Nov.3/10

exercício para o mote: por que você quer ser poeta?"


Não quero ser poeta. Eu sou.
Não daqueles sem eletricidade
Celular, computador, Twitter ou Globonews
Que ao piar do mocho se recolhiam
E sob a luz da vela digladiavam
Com as sombras da inanição
Que o seu mundo lhes servia....
Não. Eu escrevo - mais
Quando a alegria vem sem rédeas
Ou a tristeza sem razão
Se poeta ou não – deixo para vocês
Julgarem, absolverem, condenarem
Esta que por desaprender de rezar
Toma a folha em branco
E com as tintas do recomeço
Faz seu genuflexório...




continua... 
Soaroir
Enviado por Soaroir em 03/11/2010
Reeditado em 03/11/2010
Código do texto: T2595024
Classificação de conteúdo: seguro

O jogo do Espelho

Soaroir

(Perdidos na Net)

Mahalilah - O Jogo do Espelho

ou (A Vida em um Espelho)
Soaroir
3/5/09

Tracei  o Mahalilah num plano retangular
Depois de jogar os dados de subir e descer
Vi refletida a resposta que não fui perguntar
- O objetivo da vida é jogar, errar e renascer.

(para poesia "on-line" do RL

imagem do tabuleiro in: http://pote-de-poesias.blogspot.com/

quinta-feira, abril 10, 2014

Pai Nosso em Tupi

ORÉ

 
 
Oré r-ub, ybak-y-pe t-ekó-ar,
I moeté-pyr-amo nde r-era t'o-îkó
T'o-ur nde "Reino"!
Tó-nhe-monhang nde r-emi-motara
yby-pe.
Ybak-y-pe i nhe-monhanga îabé!
Oré r-emi-'u, 'ara-îabi'õ-nduara,
e-î-me'eng kori orébe.
Nde nhyrõ oré angaîpaba r-esé orébe,
oré r-erekó-memûã-sara supé
oré nhyrõ îabé
Oré mo'ar-ukar umen îepe "tentação" pupé,
oré pysyrõ-te îepé mba'e-a'iba sui.

(Pai Nosso em Tupi.)

Noite

By Soaroir

NOITE

NOITE
de Bruxa Onilda da Gália
Outrubro de 2006

Nos braços da lua nova
cheia na paz descansou
a noite depois do dia
que o sol se alevantou.

 
Bruxa Onilda da Gália
Enviado por Bruxa Onilda da Gália em 26/10/2006
Código do texto: T273852

terça-feira, abril 01, 2014

Post-it

 Soaroir
(interpretação do grego)


Aquele post-it
Preso na geladeira
Qual outras notas de rodapé
Com seu verdadeiro semblante
Sorriso, vincado de vincos falsos...
Congelado pelo tempo
Ainda está fixos lá
Até eu abrir a geladeira...


(Desculpem minha pretensão, mas é inevitável não tentar interpretar as poesias deste contemporâneo poeta grego).   http://greekpoetics.blogspot.gr/2014/03/blog-post_31.html 

Άφησες ένα post-it
με υποσημείωση
το πραγματικό σου πρόσωπο,
γεμάτο ρυτίδες,
χωρίς χαμόγελο,
με αμέτρητα "απωλέσθην"
να ναρκοθετούν μορφασμούς
κατ' επίφαση ευτυχίας.
Είναι ακόμη
κολλημένο εκεί,
από τότε που πάγωσα
πριν προλάβω
ν' ανοίξω το ψυγείο.

Olhar de Poeta

Pertinácia
by Soaroir 5/9/10



imagem/google



Do interior crepúsculo tristonho

Deixam o pouso ocupantes medonhos

Roedores, vermes de berinjela

E o poeta (então) alavela

O desnutrido peito, estufa

As dúvidas ele arranca em tufos

E a carcaça (já) tão carcomida

Ele alimenta. Dá guarida...


Soaroir 5/9/10


1ª tentativa
se der volto