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terça-feira, novembro 06, 2018

sexta-feira, outubro 12, 2018

Propaganda Política


Mal Acostumados

By Soaroir Out.12/2018


Não saberia responder quanto a esta geração emoticons, mas para a minha, acredito que seja useless gastar tanto por tão pobres e retrógradas, arriscaria até dizer inúteis, propagandas políticas onde candidatos não apresentam  programas  com soluções para nosso futuro, mas pitadas do que um dia , dizem, terem feito em algum lugar do passado;  no resto do tempo se arvoram em apontar, a maioria mentiras,  deficiências de seus oponentes. Quanta pobreza... 

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quinta-feira, abril 19, 2018

Idade Dourada

Soaroir

(n sei mais quando escrevi este pensamento!)

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aproveitando espaço...:


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Arte da Guerra


A Arqueira
30/09/2010

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Não. Não conheceria a serenidade
se não tivesse bebido da água salobra

estrepado os pés pelos desfiladeiros
enquanto envergava o olmo
e torcia as fibras para meu arco e flecha

Com a apinhada aljava 
   de reflexões e aceites
       e melhor alça de mira...
já posso ser pacata arqueira

Soaroir

exercicio p o mote: "serenidade"




nota da autora: lembrei-me de quando praticava arco e flecha e da serenidade
                                exigida p se atingir o alvo.

Soaroir
Enviado por Soaroir em 30/09/2010
Reeditado em 30/09/2010
Código do texto: T2529395
Classificação de conteúdo: seguro

quinta-feira, março 08, 2018

Mulher Boazinha

MULHER BOAZINHA

A Mulher "Boazinha"
Soaroir 2007

Somos gente, fazemos parte da nação, do Planeta. Determinar um só dia para comemorar seja lá que data for, a mim deixa a impressão de que se precisa de um dia para pedir perdão ou desculpas. Como por exemplo, hoje, Dia Internacional da Mulher.

Hoje todos nos defendem, querem nos proteger e até nos fazem belos poemas. Hoje somos mulheres “boazinhas”, “coitadas”, “contextualizadas”, dignas de flores. Esta beata necessidade de declamações uma vez ao ano a essa mulher “boazinha”, de alguma forma soa como mais uma discriminação velada, já que não temos o dia dos homens.

Não somos toda essa beleza e formosura que fantasiam reconhecer somente em dias de mulheres. Somos também paus e pedras, composição hormonal, perigo iminente.
Desconstruimos gente, assaltamos lares, aceitamos ser amantes.

Somos voluntariado, ou neurótico caminho. Não temos meios termos, podemos um dia ser rosa e no outro insuportável espinho. Além de petulantes, somos malvadas, mesquinhas e revoltadas; temos vícios, masturbações, prostituições, especialmente se carentes.

Na estratégia fazemos inveja aos grandes senhores da guerra. As armas que dispomos e usamos com maestria, embora herdadas são irreveláveis até mesmo em confissão.

Somos gente, pessoas normais que a Natureza quis tivéssemos um útero e dois ovários para parir e preservar a espécie, para o que facilmente viramos bichos, feras que se acuadas ou coagidas não reconhecem limites para a sua sanha. Nas injustiças, fomes e misérias somos os piores adversários que alguém pode querer.

Somos gente que como tais querem ser tratadas. No more, no less.
Não somos deusas, só imortais!

Soaroir Maria de Campos
08/03/07
(uma inspiração sem transpiração, por isso não considerem os erros. Afinal.. hoje sou só mais uma mulher boazinha…)

segunda-feira, fevereiro 19, 2018

Perdido desde 2008

Para o que sou não há desculpas
Nem culpados, responsáveis,
Pelos acertos nem os tropeços
No palco da intenção das alegrias;
Hoje apagadas as circunstâncias,
Sou a lembrança que ficou na memória
Emersa como pessoa melhorada,
Eu sou uma desfaçada
Pela inferência das aleivosias;
Sou aquela que sai para dentro
Para então entrar pra fora sem dó
e nehuma autopiedade.

Para poesia on-line do RL
Motivo - Cecilia Meireles. Mote: "Eu sou..."

quinta-feira, janeiro 25, 2018

Poesia para São Paulo


Aki Moro
(Moro Aqui)
by Soaroir
27/12/08

Se o sinhô não tá lembrado
dá licença de contá
o que Adoniran fez por cá.
Com poesia e lealdade
ele cantou esta cidade
quando chuva era só garoa
sem alagos e crueldade.
Como eu não sei cantar
e meus versos são passatempo
digo nesses de pé quebrado
sem nenhum medo de errar
o que é hoje esse lugar:

Minha cidade é grande
Eu é que fico pequena
Diante dela.

Minha cidade é rica
Eu é que sou pobre
Mera bagatela

Minha cidade é séria
Eu é que sou bufana
Só balela

Minha cidade dá proventos
Eu é que não aproveito
Fico banguela

Minha cidade é segura
Eu é que não agüento
Tanta tramela

Minha cidade é boa
Eu é que não presto
Para viver nela.

segunda-feira, janeiro 08, 2018

Carta de Mãe Irlandesa

reedição/Soaroir 8/1/2018

Uma carta de mãe irlandesa

Dear John:
Just a few lines to let you know I’m alive. I’m writing this letter slowly because I know you can’t read fast. You won’t know the house when you come home. We’ve moved. About your father – he has a lovely new job. He has 500 men under him. He cuts grass at the cemetery.
There was a washing machine at the new house when we moved in, but it hasn’t working too good. Last week I put in 14 shirts, pulled the chain, and haven’t seen the shirts since. Your sister, Johan, had a baby this morning but I haven’t found out whether is a boy or a girl so I don’t know if you are an aunt or an uncle.
Your uncle Dick drowned last week in a vat of whisky in Dublin Brewery. Some of his work mates tried to save him but he fought them off bravely. They cremated his body and it took three days to put out the fire.
I went to the doctor on Thursday and your father went with me. The doctor put a small tube in my mouth and told me not to talk for ten minutes. Your father offered to buy it from him.
It only rained twice this week – first for three days and then four and half days. Monday was so windy, one of the chickens laid same egg four times.
We had a letter from undertaker. He said if the last payment on your grandmother’s plot wasn’t paid in seven days – up she comes.

Your Loving Mother

P.S. I was going to send you ten pounds but I had already sealed the envelope.

Visitem: http://pote-de-poesias.blogspot.com






Bruxa Onilda da Gália/Soaroir
Enviado por Bruxa Onilda da Gália em 12/05/2007
Reeditado em 12/05/2007
Código do texto: T484552

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