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sábado, junho 30, 2012

A Desconstrução do Homem

Copyright Soaroir
evoluímos ao ponto de nos fardar(mos).

imagem/google

Poesia Sufi

Mude-se para outro lugar

imagem/google

Por algum motivo que agora já caiu no esquecimento, o povo de Aksehir zangou-se muito com Hodja, e quis expulsá-lo da cidade. Queixaram-se dele ao Juiz e este viu-se obrigado a intimar Nasrudin e dizer-lhe:

- Hodja, o povo da cidade não te quer. Todos desejam que te mudes para outro lugar.

- Eu é que não gosto do povo daqui - respondeu Nasrudin. - No que me diz respeito, podem todos ir embora da cidade!

- Mas eles são muitos, e tu és só um! - disse o Juiz.

- Então, já que são muitos, é ainda mais fácil para eles. Podem trabalhar juntos e construir uma cidade onde quer que desejem.
Mas como é que eu posso, na minha idade, construir uma casa nova e cultivar um jardim no meio do campo?

quinta-feira, junho 28, 2012

Universo Retraido


Universo Retraído
Soaroir Maria de Campos


Universo Retraído

© Soaroir 2/8/08

“O Vestido” releio.

Visto qualquer coisa. Parto.

No quarto do meio

Procuro um veio.

Dia cheio de nada.

[Nem a poesia veio.

O mote do dia não veio.

A chuva prometida não veio.

O pastel da feira não veio.

[Sequer a vontade veio.

A palavra não veio.

O Verbo não veio.

A rolinha não veio.

[Nem a fome veio.

Será medo da liberdade?

[Não sei.

A promessa não veio.

A dor não veio.

A solidão não veio.


1


[Nem a tristeza veio.

A sorte não veio.

O riso não veio.

A cura não veio.

[Nem o remorso veio.

Dia cheio de nada.

A poesia não vem

Será medo da liberdade?

[Não sei.

Virei refém.

Amanhã, quem sabe...


Obra original disponível em:

http://www.overmundo.com.br/banco/universo-retraido

Homenagem

quarta-feira, junho 27, 2012

O amanhã não tem prazo

By Soaroir


imagem/google


Tomorrow is another Day


Hoje temos isso.


Amanhã..., não sei.


Empaturremo-nos...

terça-feira, junho 26, 2012

Denúncia

Denúncia

Copyright Soaroir
Jun.26/2012



.





Impacientemente

 espero escritos

 em tinta, fotos pertinentes

 soluções para meus gritos.

 a vida asperge inconsciente

 memórias se afixam como mera (¹)

 e o marco do suposto, fovente

 embosca na fronteira da espera.

 se decompõe sem reagente

 a natureza deste corpo

 entre o adufe e o padecente

 na ante-réstia dum assopro.



(1º rascunho)


Amo São Paulo

http://issuu.com/ilconsolacao/docs/final


segunda-feira, junho 25, 2012

O Silêncio

By Soaroir
4/12/08




Alto, distante,
Inquietado,
Perto ou baixinho;
Que barulheira
Faz o silencio...!


Nota da autora:

("inquietado" me diz mais do que inquieto.)

(Mote:
"E, por todo o sempre, enquanto a gente fala, fala, fala
 o silêncio escuta... e cala." Mário Quintana)

imagem/google

domingo, junho 24, 2012

Tempo de Sonhos

Quando eu ainda menina
Soaroir 24/6/12




Sem tamancos e muitos sonhos


Ao caçar, papafumos¹ e vaga-lumes²,


Sem ideia do que esperar,


Do outro lado da montanha


Eu sonhava - naquele tempo -


Ser um encantado lugar


Este em que vivo agora.

¹ libélulas
²
pirilampos
(imagem/google)

Ser Igual Ser Normal

By Soaroir 8/10/2007




(imagem/google)

"Estou farto de semideuses!"

minha alma é paciente,
espera até o último minuto
antes de malquistar-se;
mas eu, tenho pavio curto
não deixo pedra sobre pedra;
meu espelho insiste que sou franzina
deixo-o falando sozinho e parto,
vou em frente, não sigo ninguém;
ninguém me acompanha,
além de Deus.
já tive surto de normose,
na adolescência me vacinei;
depressão não me conecta
só em alta voltagem me ligo;
remorsos nem culpas me assolam
se minha alegria incomoda os tristes.
só fico mesmo furiosa é em NY
quando me chamam de portoriquenha,
em Porto Rico
se me confundem com francesa,
ou em França
quando me perguntam se sou inglesa.
aí, para me acalmar, saio correndo
pro meu país. Aqui pelo menos...
só me chamam de metida.


"Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?"

Àlvaro de Campos



By: Soaroir Maria de Campos 08/10/07 - 13:51
(p poesia on-line do RL "ser igual/ser normal")

quinta-feira, junho 21, 2012

Beduina

Coleção Perdidos na Net

Amei-te. Não te amo agora.

Soaroir 13/1/09



Perdida te encontrei sob as touceiras de um oásis
Entre miragens me descrevias dunas e vidas em tundras
Tateias cansada. Confusa beduína a sede te enfraquece -
Justo à beirada de teus jardins - desfaleces
Ante o “poço do juramento” - amando mais a sombra
Do que as tâmaras de Negev.


(mote "Amar Você")
 Soaroir em 17/01/2009
 RL/Código do texto: T1389508

Meus Projetos

terça-feira, junho 19, 2012

Pas de deux

VEM DANÇAR COMIGO
Copyright Soaroir



Sutilmente movem os pares
Pelo requintado salão de baile;
Cheios de certezas e olhares,
Repletos de perfumados hálitos.

Róseas pétalas abraçadas a seus ramos.
Oscilantes deslizam com empenho;
No tom maior do alísio vento
Bailam as cerejeiras na Primavera.

Terminada com o sol a floração,
Cheios de promessas de cortejo,
Seguem os bailarinos sem seus pares;
Acasteladas, ficam as pétalas pelo chão


(reedição
de “Pas de deux"
Pour: Soaroir 20/07/07 - 14:18
(p poesia on-line do RL:"Dançar")

segunda-feira, junho 18, 2012

Até o rio

O Grande Rio

Soaroir
18/6/12

 
Text & Photo by Soaroir



Segui o caminho mais longo

Entre esgotos e pedras



Ao chegar ao rio -

Cá embaixo -

Relaxo



Deixo as gotas seguirem

Uma a uma - seu destino.



O causal estanca

Corso e curso

Esgotados de vertentes...

domingo, junho 17, 2012

Brilho e Sombra

Poeta Mineiro



Outono
José Eduardo Guedes


Do modo d`agente que faço um repente,
Na dor que maltrata no fundo, na lata;
Em cima do muro, não saio no escuro,
... Já me sinto gasto, por isso me afasto

De rolos, intrigas, não quero mais brigas.
O tempo e o cansaço mudaram meu passo,
Ando devagar com cuidados no olhar:
A moça é um jardim, mas não é para mim.

Estou já no outono, o recato é meu trono,
Meu sonho é pequeno, é ser simples, sereno,
Gostar do que tenho e aceitar que não venho

De um belo passado, em que fiz tudo errado.
Mas vou consertando, e uma hora me mando
E quero ir em paz; revoltado, jamais.
http://www.escritosevideos.blogspot.com.br/2012/06/outono.html#comment-form




quinta-feira, junho 14, 2012

Ueba!! De graça no Metro de São Paulo

Postado por Soaroir de Campos em 14 junho 2012 às 13:30

Crônicas de Soaroir http://socronicas.blogspot.com/ Julho 2009

imagem/net/mabels

Ando muito injuriada e não é pela minha idade, mas pelas porcarias que fazem, e escrevem sobre os velhos. Tem uns “sem noção” que provavelmente mesmo velhos não sejam suficientemente vividos para falar da nossa realidade e ficam se achando. Criam grupos disso, daquilo para projetar sabe-se deus quem ou o quê, e entre estes estão os dos “idosos” .
Outro dia (crônica à parte - “Legalmente Velha”) o meu porteiro ligou para avisar que havia chegado o meu cartão “do idoso”. Sim, por que vem escrito em negrito logo depois do destinatário.
Mas hoje a minha paciência levou à breca.(¹) Enquanto tentava, inutilmente, descobrir uma matéria que não pude acompanhar às 7:45 de hoje num determinado canal que anteriormente anunciara falar sobre as benesses da internet para incentivo à leitura bem como aos novos escritores, deparei com a seguinte “headline”
“Sábado, 11 de Julho de 2009 Vida depois dos 60 anos O trabalho voluntário do Grupo Vida é proibido para menores de 60.”
Embora o meu oficio de escrever seja mero laboratório para desincrustar minhas antigas bactérias, não entendi muito bem a manchete.
Entre outras anomalias lá estava: “Aqueles que não conseguem mais ficar de pé, dão um jeitinho para balançar no ritmo do forró” Puxa vida...! (para não dizer outra coisa)
Tudo bem, “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”, mas cá entre nós: levar música, de forró, para pessoas idosas, entre as quais algumas sequer mais conseguem ficar de pé é violência, uma afronta, para não dizer sacanagem. Isso é provocar, categorizar o próximo da sua mais íntima miserabilidade, que é a capacidade de movimentos, forçando-o a fingir que está gostando...
E outro dia? Eu cheguei na dentista, aparentemente recém formada e já foi ela... “vai doer um pouquinho... vou dar uma anestesiazinha, abre a boquinha...” Ai eu me enfezei. Tirei aquelas porcarias da boca, me pus de pé e disse: - Doutora, não me leva a mal, mas, primeiro não sou retardada, segundo já frequento dentista há bem mais de 50 anos e, pelo que me conste, ainda ministram ética em odonto. Resumindo - a pobre ficou roxa e mudou de tom enquanto extraía a raiz do meu dente.
Acho que caiba a nós, com mais de 60, educar, doutrinar essa turma que ainda não está familiarizada com a nossa geração e não permitir que as nossas carências e/ou consequências sejam confundidas com retardamento mental.
“Vida Depois dos 60 anos”... E antes? Que droga andamos nós fazendo por aqui? Estavamos mortos e não sabíamos? Quero chegar logo aos 90! Aos 90 logo...Reitero. Só para ver esta turma velha..., dançar forró.
Agora falta menos.... A partir de amanhã reivindico meu direito adquirido... Vou andar de graça no Mettrô de São Paulo... Ueba!
Bjs
Soaroir 14/6/2012

A lingua, o Tema e o Rema

Teolinda Gersão faz uma declaração de amor à Língua portuguesa

Tempo de exames no secundário, os meus netos pedem-me ajuda para estudar português. Divertimo-nos imenso, confesso. E eu acabei por escrever a redacção que eles gostariam de escrever. As palavras são minhas, mas as ideias são todas deles.
11-06-2012
Redacção – Declaração de Amor à Língua Portuguesa

Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre. A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia “ele está em casa”, ”em casa” era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito.”O Quim está na retrete” : “na retrete” é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos “ela é bonita”. Bonita é uma característica dela, mas “na retrete” é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.
No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava. Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um “complemento oblíquo”. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo “complemento oblíquo”, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum, o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento, e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados, almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas). E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas. Estão a ver? E isto é só o princípio. Se eu disser: Algumas árvores secaram, ”algumas” é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.
No ano passado se disséssemos “O Zé não foi ao Porto”, era uma frase declarativa negativa. Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa.
No ano passado, se disséssemos “A rapariga entrou em casa. Abriu a janela”, o sujeito de “abriu a janela” era ela, subentendido. Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço?
A professora também anda aflita. Pelo vistos no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado. Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice. Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português, que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas. Por exemplo, o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais? Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva. Mas estes palavrões só são para esquecer. Dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em “ampa”, isso mesmo, claro.)
Mas eu estou farto. Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa. Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou: a gente vamos à rua. Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos. Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão. E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas. Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens, ou pedaços de novelas. Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear. Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo. As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras. Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero.
E pronto, que se lixe, acabei a redacção - agora parece que se escreve redação. O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impor a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos. A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos. Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar. E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me perguntar: Ó João, onde está a tua gramática? Respondo: Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.
João Abelhudo, 8º ano, turma C (c de c…r…o, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática).
Teolinda Gersão, junho, 2012
Teolinda Gersão nasceu em Coimbra no ano de 1940 é escritora e professora universitária.

sábado, junho 09, 2012

Curto Conto Curto

As Horas Ulteriores
By Soaroir
7/5/12

A terapeuta pediu que Grudum , a paciente, olhasse de fora aquele problema. Assim ela fez. E, como se uma nuvem negra caísse sobre o ultimo objeto de sua salva guarda, ela ficou a mercê da visão de espectador. Amofinou-se de veras ao olha para aquela coisa absurda que lhe acontecia.
Naquele Sábado, ao retornar para as faculdades além da alma, morais e intelectuais, ou seja, a realidade, destampou uma cerveja forte e racionalizou. Lembrou-se de obsoletas máximas que não mais se aplicavam àquele século.

Na parede releu, na reminiscência do despejo, a gravura com a carta de van Gogh para Theo, onde ele miserável e humildemente manifesta agradecimentos pelas esmolas e explica como usou o dinheiro que recebeu pela venda de seus próprios quadros. Mon Cher Theo... merci de ta lettre contenant les échantillons , anexando um esboço que justifica sua necessidade de mais material. Pobre ser ingênuo... como todos com alma feita de tinta.
Le pêcher... 3 mêtres de celle à 6 fr. ...Pour ce qui est deson...


segunda-feira, junho 04, 2012

O Pior e o Melhor da Solidão

Copyright Soaroir
 


Quando descobrimos que sempre estivemos só
primeiro nos sentimos miseráveis...
depois, confortavelmente sadios.

A solidão é a sorte de todos os espíritos excepcionais.
(Arthur Schopenhauer)

Soaroir  03/06/2012
RL Código do texto: T3703127

Dia dos Namorados CONVITE


E-Book
Participe: http://depressaoepoesia.ning.com/forum/topics/dia-dos-namorados?page=1&commentId=3551066%3AComment%3A363775&x=1#3551066Comment363775

110110



110110 - Este é hoje o total de visitas em Pote de Poesias.
Este número é mágico!
Aproveito para agradecer aos nossos seguidores.
Abraço Paz e Bem.
Soaroir

domingo, junho 03, 2012

Dessolidão

 

(Dissolidão)
By Soaroir 3/5/12

Ao arrebentar  muros rotos
Construir pontes e eclusas
Troca-se cargueiro por veleiro...
           Com troveiros copilotos.

sábado, junho 02, 2012

O que é Brando é Resistente


Water is fluid, soft, and yielding. But water will wear away rock, which is rigid and cannot yield. As a rule, whatever is fluid, soft, and yielding will overcome whatever is rigid and hard. This is another paradox: what is soft is strong
~ Lao-Tzu