ACRÓSTICO DE
INVERNO
Soaroir
5/7/2015
Faiadas sob o Sol
Repousam (as)
cinzentas nuvens;
Inexoravelmente
esperamos
Orando pelo
pão e (pelo) o vinho.
Dita ventura
a minha...
Éden de tão poucos!
Indolentes,
contrastantes
Nevoas da
manhã; branco no arredor
Vão tomando
todo o vale
Ermos de
flores, curvam-se os galhos
Rompe o
vento assobiando
No mato sua sinfonia
(alpestre)
Orquestra...
Sem nem um pássaro...
- - - - X - - -
VERSÃO REVISADA
(Inverno= Hímen da Primavera)
Faiadas sob o Sol
Repousam (as) cinzentas nuvens;
Inexoravelmente esperamos
Orando pelo pão e (pelo) o vinho.
Dita ventura a minha...
Éden de tão poucos!
Indolentes, contrastantes
Nevoas da manhã; branco no arredor
Vão tomando todo o vale
Ermos de flores, curvam-se os galhos
Rompidos pelo assobio do vento
No mato pela sinfonia alpestre.
Orquestra... Sem nem um pássaro...
- - - - X - - -
VERSÃO REVISADA
(Inverno= Hímen da Primavera)
Faiadas sob o Sol
Repousam (as) cinzentas nuvens;
Inexoravelmente esperamos
Orando pelo pão e (pelo) o vinho.
Dita ventura a minha...
Éden de tão poucos!
Indolentes, contrastantes
Nevoas da manhã; branco no arredor
Vão tomando todo o vale
Ermos de flores, curvam-se os galhos
Rompidos pelo assobio do vento
No mato pela sinfonia alpestre.
Orquestra... Sem nem um pássaro...
2 comentários:
Exatamente assim, Rosário! Não sabia do seu blog, elegante como a dona.
Também tenho um, e devo postar dentro de poucos dias. Está convidada desde já, mas sempre mando e-mail.
Beijo
Caríssimo, obrigada...
Postar um comentário