(foto google/blueshell)
Se cala, sente
a larva da poesia
vinga da semente
ao arvoredo,
do gavião ao homem
dissimina resistência
fertiliza a jóia mais vulgar
a travista ópera
o fadigado livre
enfastiada vida
devastando medo
ilude o ardil
poesia
transforma!
Soaroir 27/4/07
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