Emblema de
Taberna
By Soaroir
Março 31/2012
By Soaroir
Março 31/2012
Se eu não fosse quem sou,
nasceria em Itabira,
ou em algum lugar das
Highlands.
Olharia o mundo através de janelas
largas,
entenderia melhor as névoas, as neblinas
sobre os campos verdes e
perfumados
pelos lírios silvestres.
Seria rainha dos Icenos
e me chamaria Boudica.
Se eu não fosse como eu sou,
viveria perplexa
diante dos mil cérebros,
não atravessaria a rua
para olhar os meus sonhos de
perto.
2 comentários:
História e a literatura
Passearam em seu texto
Reconheci a penas duras
Radicais, e livres de preconceitos
Obrigada dra. Leila. Saudade.
Agradeço também Jorge Montenegro
(http://silviamota.ning.com/profiles/blogs/radicais-livres?commentId=5503497%3AComment%3A488989&xg_source=msg_com_blogpost) pelas gentis palavras:
"A dialética acordada e o desassosego existêncial são molas-mestras do intelecto propositivo ! Leio teu poema com olhos Dicksonianos. Espetáculo !
P.s.: Parabéns pelo filho cientista !!!"
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