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domingo, abril 07, 2013

Às Canhas

Soaroir Mar/7/13



Assanho, faniquito.

Bateu – de certo no Céu –

Entre cabeça e tórax

A ordem Superior

Não há razão pra medos

Se, se não se gira -

A roda dos ventos

Gire ela -

explosão solar


Almejo – não

Final escuro

E deserto estéril

De dor e desfaçatez

Quais afagadas ninfas;

In Catedrais - em pântanos

De ciscos e chistes


Adiante olhos

Fechados

Como dantes

Perene tristes


Aqueles ( mesmos)

Perene tristes


Enfim... – As flores!


Expressando-se de/em símbolos ,  Soaroir fala (de) suas verdades - refinadas e repletas alusões  -  vezes outras obscuras aos céticos.

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