Copyright Disclaimer

Do not reproduce any of my texts published here. Plagiarism will be detected by Copyscape.



domingo, setembro 29, 2013

As a Kiskadee on a Stoneware branch

 
imagem/google
 
Como bem-te-vi em galho de faiança
As a Kiskadee on a Stoneware branch
Soaroir Sep 29/2013 - Brazil

Para dias frios, dias secos, chuvosos
For cold days, dry and rainy

Asseguro já bem ter visto –
I assure you, I’ve well seen -

Como bem-te-vi em galho de faiança –
As a Kiskadee on a Stoneware branch -

Há tempos para nova aurora
There are times for a new dawn

Não obstante cada crepúsculo –
Besides every sunset -

Ainda que na saudação da lembrança -.
In spite of  (in) a simple remembrance -.

Como bem-te-vi no Galho de Faiança

Soaroir 29/9/13


Para dias frios, dias secos, chuvosos


Asseguro já bem ter visto -


Como bem-te-vi em galho de faiança –


Há tempos para nova aurora


Não obstante cada crepúsculo –


Ainda que na saudação da lembrança -.


Soaroir 29/9/13

sexta-feira, setembro 27, 2013

Primavera de Soaroir

Primavera


by Soaroir de Campos Set/26/2012
 
photo copyright H Pinheiro
 
 
Chuva de Primavera
                           pingando refresco
                                                      rendendo Agosto.

quinta-feira, setembro 26, 2013

"A Cor que o meu mundo traz"

Soaroir de Campos
26/9/13

-participação em Maior Poema -
http://www.omaiorpoema.blogspot.com.br/2013/04/edital-do-projeto-o-maior-poema.html


imagem/google


A cor que o meu mundo traz

Está na furta cor das balebas

Chão batido, jogo de malhas

E família por detrás.

Amor e união na vanguarda

Respeito pela mãe Terra      

Pipa azul, branca e lilás

Que ainda a memória guarda.


Texto alterado:



Cor que não esqueço jamais


Está na furta cor das balebas


Chão batido, jogo de malhas


E família por detrás

Amor e união na vanguarda

Respeito pela mãe Terra             

Pipa azul, branca e lilás

Que ainda a memória guarda.
Soaroir de Campos 27/9/13




"Prezada Soaroir,
                              Com prazer acuso o recebimento do seu texto para publicação no projeto O Maior Poema
o qual está muito bem formulado e será de número105. Entretanto, conforme o edital  que lhe foi informado
pela mentora do projeto, Rita Lavoyer , em e-mail de 26 do mês corrente, "na margem direita do blog há o edital"
e é preciso que sejam obedecidas as normas ali expressas.

                                Acredito que, por um esquecimento, certamente involuntário, você enviou a sua composição
iniciando-a com o mesmo nome do poema e isso só pode ser feito a cada dez poemas publicados, conforme
as regras do edital.

                                Como a sua inscrição é de nº ímpar, você pode iniciar com qualquer outro verso. Portanto, não
será preciso a alterar  o texto completamente, basta começar com um verso diferente e que esteja de acordo com
o restante do que você escreveu. Feito isso, basta nos enviar novamente o mesmo em tempo hábil que, também de
imediato, será feita a publicação.
Cordiais saudações
Antenor Rosalino - www.omaiorpoema.blogspot.com.br "

domingo, setembro 22, 2013

Poesia é...


fonte: refer.pt/concurso

 
Poesia é...,

um santo remédio.

Sem contraindicação

vem na medida certa

para cada aflição (coração)

Soaroir22/9/13 

sábado, setembro 21, 2013

Vento do Sudoeste


Lips  ¹
Soaroir 21/9/13

(minuta)


 
copyright tucalipe

Ufa, que vento forte!
Talvez, esteja limpando as porcarias remanescentes,
o pó da praça, folhas amareladas, ervas secas;

tudo bate, sacode  para lembrar que nada é fixo,
que quase tudo é lixo;

entram casa adentro farelos, projetos de árvores,
ciscos de turfa, restos de Agosto, plantações de Inverno...

Nem um só pássaro se atreve a avoar agora –
lá fora 30 graus –  aos 45 antes da uma hora;

Peladas, peladas árvores a balangar expõem
 as escondidas moradias acima do Amaralina...

Pobre gente... Além do pó, a poeira toma conta do lugar.

Êta vento forte!
Pela força que assopra, vem do lado Sul, vem do Norte?

Só sei que bate forte no pé de manjericão na janela,

espalha sementes, benze e perfuma minha mansão -  
tenho medo do vento forte - como cachorro de sorte

escapo, me mascaro, procuro uma proteção.

 ¹ Vento sudoeste (mit. grega)

Doida Sabiá

Tempo de Mariscar

© Soaroir 03/09/08
http://pote-de-poesias.blogspot.com




doida sabiá.
como eu, se refestela
ainda de madrugada.
- tirri –trirô , trirô, truri-truri, tirri-trirô.
com mais vigor avisa ela:
- é tempo de Primavera.
- tirri –trirô , trirô, truri-truri, tirri-trirô.
hora de largar o ninho, ir mariscar.
grita como uma maluca:
-tirri –trirô , trirô, truri-truri, tirri-trirô.
andorinhas fazem verão.
fugindo de pastos raros
bandos surgem no horizonte
atendendo a sabiá.
-tirri –trirô , trirô, truri-truri, tirri-trirô.
até o mundo inteiro acordar.

(reedição)

  
Soaroir
Enviado por Soaroir em 08/10/2011
Código do texto: T3264507

terça-feira, setembro 17, 2013

A Vida Segundo Soaroir

Soaroir
17/9/13


imagem/google

A vida é um ônibus

Tipo ZL, ZO, ZE

Se a gente se espreme

Acaba sem onde por o pé.

Rascunho II


MEUS AMORES SUMIRAM TODOS

FOI AI QUE EU (ME ESCONDI) PERCEBI

(COMO/QUANDO) NINGUÉM ME PROCUROU

PROVA QUE  EU (FUI EU QUE) NUNCA EXISTI...

PARA SOBREVIVER -  ME ENGESSEI

HOJE NÃO QUERO/SINTO MAIS NINGUÉM

PARA FAZER DE FAZ DE CONTA

E (PRA) EU DIZER AMÉM...          

Soaroir 17/9/13 – Poesia de Terça

 

Enquanto eu me espanava

Como galinha d´angola/caipira

Na poeira do faz de conta

Puras sandices..., traíras!

O tempo passa tão rápido...

...já me esqueci do que sei!

domingo, setembro 15, 2013

Be Polar

by Soaroir de Campos
15/9/13-15:25


imagem google/wikimedia


Respeitosamente exponho minha opinião. Todos temos nossos momentos de dúvidas, oscilações, incertezas - principalmente na adolescência quando o mundo nos abre as portas sem manual. Quem não  seria "bipolar" neste mundo cheio de opções? À bietôt.

ps: O dia que deixarmos de ser "bipolar" será pq Alzheimer ou outra (deformidade) esquizofrenia resultante da idade  terá nos atacado.

sexta-feira, setembro 13, 2013

Verso do Espelho

O Verso do Espelho

 by Soaroir 13/9/13
texto e imagem
(Para Kleber Lago)

 

Tal fala oratória

Entre ornamento e figura

Bem diz (de) uma estória

Que da vida é partitura        

De quem vive (ainda) o agora

(continua...)

segunda-feira, setembro 09, 2013

Minha Casa Minha Vida

(My Land My Home/My Home My Hamlet)
© Soaroir 9/9/2013


Quero uma casa de minha  -
(só) para desafiar (as) probabilidades;
um fogão (para) que quitutes cozinhem;
banheira para  (meus) esqualda pés.
Sem bidês...
Um chuveirinho (me) basta
para lavar os sovacos -
que em toda  a face abunda.
 
1st draft
to be continued...

Encontro Supremo

imagem google
 

A Natureza é sábia

Injusta, no entanto...

Quisera (eu) eternizar

A Terra, a Lua e Vênus

Neste Ménage à trois

Que jamais antes vi, apesar

Da minha maior idade...

Me faltou a lente -

E eu..., perdi o repente!


Luna & Amigos


Lista de Convidados


Soaroir 9/9/2013
(para Luna e Amigos/Varal 40)


Convido com antecedência

E com toda a reverência

Aedos, rapsodos, trovadores

Pintores, artistas, atores

Para serem (os) mecenas

Não de poesia apenas -

... (mas) da arte em toda essência!

sexta-feira, setembro 06, 2013

Poesia de Sexta


Autossocorro
Soaroir 6/9/13


imagem google/garatujas
 
Quando um osso se parte, o aperto e a tala inibem os movimentos -
até a cicatrização. Ou..., engessa-se.

Ao final, o membro quebrado definha – e demanda tempo para recuperar os movimentos.

Quando o amor se parte – não tem conserto -
fica o gesso.

-plaster casting on boken heart -


imagem google/workbalance

quinta-feira, setembro 05, 2013

Azul Pálido


Azul Pálido no Céu Excêntrico
Soaroir 4/9/13


Manto sombrio deixa a supor
O brilhante e o reluzente
Além, do cinza que acobertou;
Ha azul tela aparente – mente
Esconde – ido pano celeste - senhora
metade interna (de cada)da nuvem
virada pelo avesso – de dentro e de fora
mostra o forro que nos servem/envolvem
Limiar-mente – sustenta ação
Do antes - sempre – e agora?
Meu seu – velha, nova noção
De inferno, também céu
Ensolarado de tensão
Anuviado de auroras.

Soaroir 4/9/13

Poesia de Quinta


Sabão na Boca
Soaroir 5/9/13

imagem/google

 
Poesia não  (se) vende

Não (se) permuta

Sequer paga o arroz

a tinta, o papel

ou outros grãos

que sustente o poeta...

Tontos furões

cavadores de túneis...

Habitantes das destêmperas

entre o nadir e o zênite.

O Sol, a Sombra e Eu

Soaroir 5/9/13

imagem/google

Disseram que quanto maior a luz, maior a sombra.
Para mim, quanto mais alto o sol menor a sombra -
ao meio dia eu piso nela.


quarta-feira, setembro 04, 2013

Lucubração de Quarta-Feira


Conceito
 Soaroir 4/9/13

Falasse eu, de mim diria:

Vida é um conceito...

Charada e resposta;

De ti, sabe Deus...
continua


IMAGEM/GOOGLE

domingo, setembro 01, 2013

Falando de Artes

Numeração das Artes

Presentemente, esta é a numeração das artes mais consensual, sendo no entanto apenas indicativa, onde cada uma das artes é caracterizada pelos elementos básicos que formatam a sua linguagem e foram classificadas da seguinte forma:
Outras formas expressivas também consideradas artes foram posteriores adicionadas à numeração proposta pelo manifesto

mais in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Numera%C3%A7%C3%A3o_das_artes

Eu


Εγώ (egó)
Soaroir 1/9/13
 

Pode parecer bobagem,

mas jamais  acreditei -

um dia

ouvir um som do Olimpo.

Agradeço

 à poesia

à tecnologia...,

enquanto não explodem

o que sobrou

do mar e das costas...
  

 

Δημήτρης Π. Κρανιώτης: "Παζλ"
"Puzzle"

 
 
Να γεννιέμαι στο δάσος 
από νερό και χώμα. 
Δέντρο να γίνομαι
σκορπίζοντας τα φύλλα.
Να αιωρούμαι ανίερα 
ως παζλ στον αέρα.
Να με τρώνε τα πουλιά
ως ρυτίδες με χρώμα.
Ν' αναζητώ
με "Silver Αlert"
δίχως όνομα, 
εμένα.

Soaroir 1/9/13

Bilac nas Escolas

"
Prefácio
por Olavo Bilac
Prefácio de Poesias Infantis


Ao Leitor
Quando a Casa Alves & Companhia me incumbiu de preparar este livro para uso das aulas de instrução primária, não deixei de pensar, com receios, nas dificuldades grandes do trabalho. Era preciso fazer qualquer coisa simples, acessível à inteligência das crianças; e quem vive de escrever, vencendo dificuldades de forma, fica viciado pelo hábito de fazer estilo. Como perder o escritor a feição que já adquiriu, e as suas complicadas construções de frase, e o seu arsenal de vocábulos peregrinos, para se colocar ao alcance da inteligência infantil?
Outro perigo: a possibilidade de cair no extremo oposto – fazendo um livro ingênuo demais, ou, o que seria pior, um livro, como tantos há por aí, falso, cheio de histórias maravilhosas e tolas que desenvolvem a credulidade das crianças, fazendo-as ter medo de coisas que não existem. Era preciso achar assuntos simples, humanos, naturais, que, fugindo da banalidade, não fossem também fatigar o cérebro do pequenino leitor, exigindo dele uma reflexão demorada e profunda.
Mas a dificuldade maior era realmente a da forma. Em certos livros de leitura que todos conhecemos, os autores, querendo evitar o apuro do estilo, fazem períodos sem sintaxe e versos sem metrificação. Uma poesia infantil conheço eu, longa, que não tem um só verso certo! Não é irrisório que, querendo educar o ouvido da criança, e dar-lhe o amor da harmonia e da cadência, se lhe dêem justamente versos errados, que apenas são versos por que rimam, e rimam quase sempre erradamente?
Não sei se consegui vencer todas essas dificuldades. O livro aqui está. É um livro em que não há animais que falam, nem fadas que protegem ou perseguem crianças, nem as feiticeiras que entram pelos buracos das fechaduras; há aqui descrições da natureza, cenas de família, hinos ao trabalho, à fé, ao dever; alusões ligeiras à história da pátria, pequenos contos em que a bondade é louvada e premiada.
Quanto ao estilo do livro, que os competentes o julguem. Fiz o possível para não escrever de maneira que parecesse fútil demais aos artistas e complicada demais às crianças.
Se a tentativa falhar, restar-me-há o consolo de ter feito um esforço digno. Quis dar à literatura escolar do Brasil um livro que lhe faltava.
O.B. "