MATRIX®Soaroir 5/11/07 – 12:45hs
Domina o clã
À distância
Administra a filial
Sua especialidade,
Sinceridade...?
É a sua cara-de-pau.
Quando há deficit
Demite o gerente
Abraça sozinha a causa
Negocia os valores
Muda de aplicação
Pagos os micos e os juros
Em pró da emancipação
Dá-se ao luxo de bem dizer
Em rima e às vezes não,
Que mulher madura
Não é mais a menina
Nem a melanina!.
Aparece o buço,
Procrastina.
Ela sente os efeitos,
Revê seus direitos.
Cobra mais de si
Os malfeitos.
Perde emprego,
Adultera o apego;
Enfrenta a pausa,
Encontra sossego:
Degusta o gozo
Jovem e licoroso,
Bordeaux ou blanc
Mais gostoso.
Descartada a agrura,
Prefere a brandura;
Deleitea-se com a vida
A sempre mulher...
Agora madura.
P/poesia on-line do RL
segunda-feira, novembro 05, 2007
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Um comentário:
Adorei esse seu poema. Gostei da forma como escreve.
Madura , sintética.
Visite meu blog.
www.mmartinsjunior.blogspot.com
se me permitires vou incluir o seu blog nos links do meu, e se quiseres podes fazer o mesmo comigo.
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