As nuvens podem ser classificadas em cirros, estratos e cúmulos. Mas podem haver outras classificações. Certos “cientistas” em suas horas vagas costumam classificar as nuvens como um cachorro comendo um osso ou um arqueiro acertando uma bola.
Recentemente fui informado de uma nova classificação: Cirros de Natal.
Os cirros de Natal costumam aparecer apenas nos períodos compreendidos entre os meses de Novembro a Janeiro. Tem formatos cônicos com bases horizontais, e não importando de onde se olha, vê-se a mesma imagem.
Outra classificação dada às nuvens é do que elas podem ou não precipitar. Cúmulos precipitam as trovoadas de fim de tarde, enquanto cirros fazem aquela garoinha que não dá nem vontade de abrir o guarda-chuva. Em conjunto com os cúmulos,

Foi também cientificamente comprovado que essa precipitação de cirro de Natal causa uma vigoração nas coníferas pteridófitas, que acabam por absorver esta essência previamente dita. Ao receber essa precipitação, a conífera ganha a “habilidade” de sobreviver por até 3 (três) meses, e aumenta a sua área inferior, onde podem caber até umas 15 a 25 caixas de tamanho padrão, por exemplo.
E, finalmente, essa precipitação, ao entrar em contato com a água das hidrelétricas causa um aumento na produção de energia, voltada às famosas mini lâmpadas incandescentes, que por acaso, não sofrem curto com a precipitação de Natal.
Concluindo, este cirro que, em outras épocas do ano se concentra no Pólo Norte, ao se espalhar pelo globo terrestre traz ótimas energias, um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
Copyright da imagem por Air and Space
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