Paciência!
Soaroir 6/2/09
Serenam-se os gestos no ritual das horas mortas,
antes do firmar do dia .
O talhado pela Natureza não lisonjeio nem desprezo,
leio-o nas dificuldades rompidas,
além das gradativas por ventura à frente.
As secretas mensagens no coração flechado e
destacado na opala, entre o betume e o concreto,
não têm prazo de validade ou hierarquia –
Paciência! Nem culpas nem culpados...
Nada caminha fora da ordem universal –
a sombra nos passos se encontra em algum lugar,
entre os ares-de-dia e a maturidade.
sexta-feira, fevereiro 06, 2009
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