Soaroir - 01/07/09
sou do tempo do vento solto
e vigor, o do sol e do corpo;
quando o carbono, uma graça,
não se fazia conta com ele,
e consciência era faculdade,
princípio do bom e do certo
em cada homem interior.
Mas tudo já é passado...
que reedito em minha poesia -
desde pisar em verdes gramas,
admirar a fumaça do trem,
a caminho sabe Deus pra onde
até o viver o vento na cara
sem pensar que é (em) desperdício
de eólica energia...
Mote: Mudanças
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre, à margem de nós mesmos." ( Fernando Pessoa )
segunda-feira, julho 06, 2009
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