© Soaroir Maria de Campos
Há no poema qualquer coisa
Qualquer coisa de ficar e de avoar,
De trilhas de abelhas sem esquivança
De rochas e horas do dia.
Há no poema um mergulho
Decolagem, flutuar e dissipar-se
No mental trajeto do vento;
Há no poema um looping inesperado
Pousos de deslembranças
No retorno de caminhos
À cativas liberdades que o poeta
Bem conhece o ninho e alça o vôo.
Mote do dia:
"Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam..."
Fragmentos de um poema de
Mário Quintana
sábado, maio 17, 2008
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