by Soaroir de Campos
12/6/09
O tempo chegará
quando você com semblante terno
e o corpo já meio cambaleante
ao ritmo de um sentido/mento estranho
embalará a aurora farejante, confinada,
que volta do ontem
e bate à sua porta,
pedindo para namorar,
você esse ser experimentado
e tão pouco namorado.
Convide-a para entrar
sirva-lhe um chá
inicie um outro novo passado
adoçado com o presente.
Se, e quando chegar a sua aurora,
num outro dia dos namorados,
não se amofine
pode vir me procurar.
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Um comentário:
Pessoas especiais desenham o inusitado na face da rotina, poetas convidam a rotina para dançar, compõe sinfonias do ar e encontram potes de tesouros em qualquer lugar, basta que ponham as mãos. Abração, Prima.
Enviado por Dudu Oliveira em 14/06/2009 23:38
para o texto: Lira dos Namorados (T1645247)
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