Soaroir
7/6/09
a palavra preciosa se esconde
no fundo do mistério
e ansiosa pula, e pinta a minha tela
com as cores das barrancas
da fumaça das casas de reboco
com vozes de parlamentos
departamentos de idéias alegres
apaixonadas, solitárias
ou melhor coisa fonêmica
insculpida em minha memória.
Mote:
"Por vezes sinto que tão belas palavras não são minhas.
Mas se elas não são minhas? De onde elas vêm então?"
Juliana Castelar
segunda-feira, junho 08, 2009
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