(publicação autorizada para Pote de Poesias)
Eu sou o vento em suas roupas no varal
num balé premeditado de alegria...
Sou folha seca, no silêncio outonal
e a chuva forte procedendo a ventania...
Eu sou o barro na sola do seu sapato
eu sou o fato, o tato e a covardia...
Eu sou o verbo que decreta a própria morte
eu sou a sorte, o corte e a anestesia...
Eu sou o grito que sacode céus e mares
sou seus pesares, seus ares, sua alforria
Eu sou a água que imuniza o seu defeito
sou seu trejeito, no seu peito a ousadia...
Sou a plumagem do toque mais divinal
eu sou o anjo, o arranjo e a sintonia...
Eu sou palavra na linguagem universal
Meu nome, Amor...sobrenome Poesia...
Charlyane Mirielle
08/06/2008
Para o mote "Quem es? Como te chamas?"
segunda-feira, junho 09, 2008
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